Antes de ser um projeto arquitetônico, a proposta se trata de uma composição urbana afim de não apenas ocupar o terreno como principalmente se integrar com o entorno. Dessa forma, o volume suspenso do edifício foi pensado de maneira que a cada torção, cada novo ângulo, interaja com o casario existente e a paisagem de modo a complementar um conjunto de fachadas perdido com a obra do viaduto.
O projeto tem como principal uso espaços de coworking e laboratórios de startups, assim como também espaços de convívio e criação, feira local, restaurante e café. Uma grande praça foi posicionada no mesmo nível do viaduto, para que assim a conexão dessa estrutura seja parte do edifício, como se fosse a extensão da calçada, reforçada com um longo mirante sobre o Rio Douro.